terça-feira, 29 de maio de 2012

Comentário sobre o texto Quartiero: Gosto da forma com que a informática pode ser aplicada na Educação. Acredito que facilita para o professor devido as opções que ele tem para variar e ao mesmo tempo enriquecer a matéria. Também se torna atrativo para o aluno sair da monotonia. Pois hoje em dia o mundo da computação tomou conta do planeta e desperta cada vez mais o interesse principalmente dos jovens.
Como diz Levy, 1993 "um modelo digital não é lido ou interpretado como um texto clássico, ele geralmente é explorado de forma interativa". Então porque não sair da rotina se tudo anda a favor. Basta um pouco de paciência e boa vontade para se reciclar aprendendo sobre informática. Facebook, blogger e outros não tem muito mistério e a partir daí tudo fica menos complicado.
Piaget afirma que o sujeito não assimila objetos "puros" definidos por seus padrões físicos, mas assimila situações nas quais os objetos desempenham determinados papéis e não outros.
As representações não estão armazenadas na cabeça do sujeito, sendo usadas diretamente nas situações vivenciadas, mas são construídas a partir de modelos mentais flexíveis proporcionados pelo contexto, o que permite ao indivíduo atuar erusticamente e reconceituar, reconstruir e recolocar a experiência de muitas maneiras diferentes.
Esse impacto dos dispositivos técnico-informacionais na estrutura educacional inclui a necessidade da criação de uma cultura informática educativa que integre os instrumentos, tanto no nível de da concepção quanto no da prática relacionando informática com técnicas utilizadas pelo docente.

2 comentários:

  1. O texto de Elisa M. Quartiero provoca algumas reflexões:
    - Qual a real situação do avanço tecnológico no Brasil?
    - O que falta aos educadores para uma cultura informática educativa?
    - A experiência informática tem atingido os objetivos propostos?
    Numa introdução a respostas, ainda estamos num país de desigualdades, nivelado por cima e que mantém uma legião de excluídos digitais; os educadores estão despreparados para as novas tecnologias, por falta de políticas de formação permanente; e a experiência informática permanece no campo do novo, da curiosidade e do reforço ao consumo.

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  2. Sobre o texto de Elisa Maria Quartiero, faz com que somos profissionais da educação e agentes da transformação refletindo sobre o avanço tecnologico no ensino aprendizagem com qualidade .

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